Pense fora da caixinha: 10 estratégias para atrair clientes em seu negócio online
Pense fora da caixinha | Imagem de Austin Distel no Unsplash Fazer a gestão de um negócio é um desafio, principalmente porque os empreendedores precisam estar atentos a novidades e focados em como alavancar a sua empresa. Então, para dar um auxílio, separamos algumas estratégias para atrair mais clientes ao negócio na internet. Pensar fora da caixa no contexto de um negócio online significa adotar abordagens não convencionais e criativas para resolver problemas, alcançar clientes e diferenciar sua marca no ambiente digital. Em vez de seguir estratégias tradicionais ou óbvias, pensar fora da caixa envolve pensar de maneira inovadora e explorar novas ideias que possam surpreender e cativar o público-alvo. Sabemos que pensar no marketing digital e ainda impactar diversas gerações é um grande desafio. Porém, tente explorar maneiras de oferecer experiências online únicas e memoráveis para seus clientes, seja por meio de design de site inovador, funcionalidades interativas, personalização extrema ou tecnologias emergentes, como, por exemplo, realidade aumentada (AR) ou inteligência artificial (AI). Pense fora da caixinha e veja como aplicar algumas estratégias para atrair consumidores para o seu negócio na internet Existem diversas estratégias que podem ser consideradas para atrair clientes e tornar negócios virtuais lucrativos. Portanto, vamos separar alguns pontos “fora da caixinha” para que você consiga aplicar no seu negócio e, consequentemente, melhore a sua captação de consumidores na sua plataforma. Só um detalhe bem importante é que você não deve deixar de lado os princípios básicos para trazer ainda mais engajamento para o seu negócio. Claro que inovações e diferenciações sempre são importantes, mas podem fazer a diferença também no seu dia a dia. Então, se possível, caminhe pelos dois lados. Bora conhecer as estratégias para atrair clientes em seu negócio online? 1. Experiências Virtuais Organize eventos online exclusivos, como webinars, workshops ou sessões de perguntas e respostas ao vivo. Afinal, isso pode ajudar a construir uma comunidade em torno da sua marca e atrair novos clientes interessados no seu conteúdo e expertise. Crie oportunidades para que os consumidores se conectem e interajam uns com os outros, seja por meio de grupos de discussão online, fóruns de comunidade ou eventos de networking virtual. Se você oferece serviços, como consultoria ou treinamento, ofereça sessões individuais ou em grupo por meio de videoconferência, onde os clientes possam receber orientação e suporte personalizados. 2. Gamificação A gamificação é uma estratégia que utiliza elementos de jogos para engajar e motivar os clientes em um negócio online Portanto, integre elementos de jogos ao seu site ou aplicativo para engajar os visitantes e incentivá-los a retornar regularmente. Realize a criação de desafios e missões para os clientes completarem, como fazer uma determinada quantidade de compras em um período específico, convidar amigos para se juntarem ao programa de fidelidade ou participar de atividades específicas em seu site. 3. Marketing de Influenciadores Inusitados Em vez de se concentrar apenas em influenciadores tradicionais para alavancar a franquia de cosméticos, por exemplo, busque parcerias com figuras menos convencionais que tenham um público fiel e engajado. Pense fora da caixinha! Entre em contato com as pessoas que não seria uma opção de outras marcas para falar de maquiagem. Como uma comentarista de futebol feminino ou até mesmo uma dona de casa que tem o seu perfil para compartilhar curiosidades do seu dia a dia. Se você tem funcionários que são entusiastas da sua marca e têm presença online, envolva-os como influenciadores internos. Eles podem compartilhar seu amor pelo produto ou serviço da empresa de uma maneira autêntica e pessoal. 4. Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) Se aplicável ao seu negócio, explore o uso de tecnologias de AR e VR para oferecer experiências imersivas aos clientes. Nesta ideia, você pode incluir provadores virtuais para lojas de roupas, tours virtuais de imóveis ou visualizações de produtos em 3D, dentre outras opções. 5. Marketing de Guerrilha Online O marketing de guerrilha online envolve estratégias criativas, muitas vezes de baixo custo, para promover uma marca, produto ou serviço de maneira não convencional e impactante. Desenvolva campanhas nas redes sociais que chamem a atenção e incentivem o compartilhamento como, por exemplo, concursos criativos, desafios de hashtag, memes relacionados à sua marca ou posts interativos que incentivam a participação do público. 6. Programa de Fidelidade Criativo Muitos empreendedores já trabalham o programa de fidelidade tradicional baseado em pontos, não é mesmo? Por esta razão, a estratégia é a criação de um sistema de recompensas mais criativo e divertido com desafios mensais, missões especiais ou prêmios exclusivos para membros engajados. 7. Personalização Extrema Utilize dados do cliente para oferecer experiências altamente personalizadas. Isso pode incluir recomendações de produtos sob medida, conteúdo exclusivo com base nos interesses do cliente ou ofertas especiais adaptadas às suas preferências. Pense fora da caixinha! 8. Marketing de Experiência Em vez de apenas vender produtos ou serviços, concentre-se em criar uma experiência memorável para os clientes. Isso pode incluir embalagens personalizadas, brindes inesperados ou surpresas especiais ao longo do ciclo de compra. 9. Colaborações Incomuns Busque parcerias com marcas ou empresas fora do seu setor para criar colaborações únicas e inesperadas. Isso pode gerar interesse adicional e alcançar novos públicos que de outra forma não teriam entrado em contato com a sua marca. 10. Crowdfunding Criativo Se você está lançando um novo produto ou projeto, considere utilizar plataformas de crowdfunding de uma forma criativa. Isso pode incluir recompensas exclusivas para apoiadores, eventos especiais para os financiadores ou campanhas de marketing envolventes para promover a campanha. Pensar fora da caixa no contexto de um negócio online significa desafiar o status, buscar soluções criativas e inovadoras e estar aberto a abordagens não convencionais que possam impulsionar o sucesso no ambiente digital. Então, gostou das nossas dicas? Agora, é só colocar a mão as nossas dicas e sempre pense fora da caixinha. Boa sorte!
Stock Options: como essa estratégia pode impactar o seu negócio
Stock Options | Imagem de pvproductions no Freepik As Stock Options desempenham um papel fundamental no mercado ao oferecer incentivos aos funcionários, alinhando seus interesses com os objetivos da empresa No mundo contemporâneo, existem algumas estratégias que comumente são implementadas nos negócios para atrair e reter talentos. De acordo com o levantamento feito pela Startup Comp, somente 25% das empresas que atuam na área de tecnologia no Brasil oferecem Stock Options para a maior parte dos seus colaboradores. No entanto, esse instrumento possui o poder de influenciar de forma significativa o rumo estratégico do negócio. Mas, afinal de contas, o que são e como funcionam as Stock Options? Quais são as suas vantagens e riscos? O que são as Stock Options? As Stock Options (SOP), comumente conhecidas também como “opções de compra de ações”, em uma tradução livre, são planos empresariais que oferecem aos colaboradores a chance de tornarem-se acionistas da empresa por um valor previamente estipulado, denominado de preço de exercício. Porém, em contrapartida, os funcionários da empresa devem atender a determinados requisitos tanto em médio quanto em curto prazo. Esses requisitos são como espécies de condições de vesting, que permitem ao colaborador participar do crescimento da empresa. Nessa perspectiva, as SOP permitem que a empresa, portanto, estabeleça contratos de opções com seus colaboradores, parceiros ou executivos, desde que sejam individuais. Dessa forma, um contrato de opção concede ao beneficiário o direito de adquirir ações da empresa pelo preço de exercício. Para tal, deve-se cumprir as condições de vesting, como, por exemplo, o período de permanência na empresa. Além disso, é importante destacar, também, que geralmente o preço de exercício costuma estar pautado no valuation mais recente da empresa. No geral, aquele resultante da última rodada de investimentos que antecede a compra das ações. Esse movimento ocorre porque, em longo prazo, o valor da empresa tende a crescer simultaneamente ao seu valuation, de modo que seus ativos tornam-se mais valiosos no mercado. Em vista disso, entende-se que as opções de compra de ações representam uma oportunidade para os colaboradores adquirirem ações de uma determinada companhia a um preço mais vantajoso, em detrimento dos demais no mercado. Após o término do período de aquisição, os ativos da empresa podem se valorizar, gerando lucros para os funcionários participantes do programa. As opções de compra de ações são uma estratégia crucial para atrair e reter talentos nas empresas, especialmente nas startups. Como funciona? Os planos de opções de compra de ações são essencialmente comerciais e dependem da adesão voluntária, da compra onerosa de ativos e da exposição aos riscos do mercado e das flutuações cambiais. Nesse sentido, os funcionários não podem, em hipótese alguma, ser coagidos a participar do programa, garantindo, portanto, sua natureza voluntária. Além disso, é importante destacar que o preço do exercício estabelecido pela empresa não pode ser insignificante, evitando, então, discrepâncias em relação ao valor de mercado dos ativos no momento da concessão. Por conseguinte, os ganhos potenciais do colaborador estão sempre sujeitos à volatilidade do mercado, assim como os demais ativos que circulam nele. Por essa razão, não existem garantias de retornos assegurados pela empresa. Como estruturar um bom plano de opções de compra de ações? Em síntese, ao estruturar um plano de opções de compra de ações, é fundamental garantir a clareza nas cláusulas do contrato com a finalidade de evitar possíveis ambiguidades. Além disso, é importante enfatizar, também, que esse procedimento deve ser realizado de forma que não viole nenhuma lei trabalhista ou tributária vigente no país. Existem algumas cláusulas e critérios que são essenciais a serem incluídos em um bom plano de SOP e que, na maioria dos casos, auxiliam diretamente na boa relação no processo, sendo estas: Volatilidade: considerar a possibilidade de variação no valor das ações. No momento da compra, o preço das ações pode ser maior ou menor do que o valor vigente no momento da assinatura do contrato. Carência: definir o período de tempo necessário para que o colaborador atenda às condições estipuladas e obtenha o direito de exercer a opção de compra. Intransferibilidade: declarar que a opção de compra é pessoal e não pode ser transferida para terceiros. Deveres: estabelecer as responsabilidades que o colaborador deve cumprir, como alcançar metas estipuladas em outros planos e adquirir as ações. Validade: especificar o tempo durante o qual esse direito estará disponível para o colaborador, com a ressalva de que ele não poderá exercê-lo após o prazo determinado. Quais são as vantagens e desvantagens? As opções de compra de ações oferecem, em tese, muitos benefícios, como a promoção do engajamento dos funcionários na empresa, alinhando os objetivos dos acionistas aos dos gestores, por exemplo. Entretanto, existem, também, algumas desvantagens para os colaboradores, especialmente devido à natureza incerta da remuneração do programa. Em alguns casos, inclusive, pode resultar em ganhos variáveis ou até mesmo negativos no transcorrer do tempo. Isso quer dizer que as ações adquiridas pelo funcionário podem acabar não sendo valorizadas conforme o esperado. No entanto, vale ressaltar que o sucesso depende da confiança do empreendedor no desempenho futuro da empresa, visto que os ativos do programa não podem ser imediatamente disponibilizados no mercado. Nesse sentido, o lucro em relação às opções de compra de ações está ligado de forma direta com o próprio crescimento da empresa em longo prazo. Desse modo, embora ofereça vantagens significativas, como o engajamento dos colaboradores, é elementar reconhecer e ponderar as possíveis desvantagens para a tomada de decisões. No fim, é importante lembrar, também, que as Stock Options devem ser declaradas na declaração de imposto de renda 2024 tanto pelos colaboradores quanto pelas empresas que as concederam. O fato é que os ganhos obtidos através da venda de ações adquiridas por meio dessa dinâmica são considerados, também, como ganho de capital, e, em razão disso, devem ser reportados à Receita Federal. Da mesma forma, as empresas devem informar a concessão das ações em suas declarações de imposto de renda, de modo a garantir a transparência e o cumprimento das obrigações fiscais do país. No
7 erros de empreendedores iniciantes que você pode evitar e alcançar o sucesso mais rápido
Erros de empreendedores iniciantes | Imagem de RDNE Stock project / Pexels Dependendo do erro podemos dizer que pode ser fatal para o negócio, não é mesmo? Por isso, listaremos alguns erros de empreendedores iniciantes. Uma das maiores ansiedades de um empreendedor é alcançar o sucesso, concorda? Por este motivo, é essencial conhecermos os principais erros dos empreendedores para que não façamos igual. Se você está em busca de colher bons frutos no seu negócio, fique de olho nas nossas dicas. O Brasil é um dos países com o maior número de empreendedores do mundo. Porém, nem todos são especialistas no assunto e, por isso, acabam tendo alguns problemas por cometerem erros comuns de empreendedores iniciantes. Se você está iniciando um negócio e não quer cometer os erros que empreendedores cometem, falaremos mais sobre o assunto no texto. Saiba quais são alguns erros comuns de empreendedores iniciantes que devem ser evitados Principalmente para quem está no início do processo, tomar alguns cuidados pode ser essencial para a saúde do negócio. Afinal de contas, precisamos construir uma empresa com base sólida. Por este motivo, é essencial entender sobre alguns pontos como, por exemplo, finanças, gestão de pessoas, marketing, dentre outros. Além disso, é essencial ficar atento aos erros que o empreendedor não pode cometer. Desta forma, você conseguirá ter sucesso mais rápido no seu negócio online. 1. Não ter um plano de negócios Este é um dos erros de empreendedores iniciantes mais comum. Isso acontece porque muitos acreditam que ter um negócio na internet é só ter o produto e a plataforma que será utilizada para fazer a venda. Porém, não é bem assim. Um empreendedor que quer ter sucesso com o seu negócio deve ter um plano de negócios. Afinal, é ali que serão estabelecidas metas que deverão ser cumpridas em diferentes prazos. O plano de negócios deve conter como será o funcionamento da empresa, incluindo, estratégias caso a empresa tenha algum problema. Quando pulamos este processo, temos a probabilidade de resolver problemas da forma certa e sem “atropelar” processos importantes. 2. Não fazer a separação do dinheiro A mistura de caixa de dinheiro pessoal e da empresa é um dos principais erros dos empreendedores iniciantes, já que no início do negócio é normal o empreendedor utilizar uma verba pessoal. Porém, é essencial para a saúde da empresa que aconteça uma separação de fluxo. Portanto, defina qual será o seu “salário” e faça a divisão de dinheiro. Desta forma, será mais fácil ter visibilidade sobre as finanças da empresa. 3. Deixar de cuidar da vida financeira do negócio Um dos erros que o empreendedor não pode cometer é ficar de olho na vida financeira do negócio. Afinal de contas, se você não tiver dinheiro, como vai conseguir fazer investimentos na empresa. Por esta razão, é essencial fazer com que a gestão financeira do seu negócio seja prioridade no seu dia a dia. Monte planilhas e tenha tudo bem organizado. Não esqueça de fazer o registro de todas as entradas e saídas. Caso você não tenha muita aptidão para fazer estas coisas, peça ajuda a um contador. 4. Fazer a precificação errada Muitos fatores devem ser inseridos quando estamos montando a valoração dos produtos. Portanto, faça tudo com calma. A dica é que você tenha anotado todo valor pago pela mercadoria. Com isso em mãos, será um pouco mais fácil de começar a estipular o preço de cada item. Ao fazer a definição do preço, você deverá colocar, além do custo com o produto, todos valores que estão em torno da mercadoria como, por exemplo, o lucro, taxa de entrega (caso você ofereça frete grátis), taxa da plataforma de e-commerce, dentre outros. É essencial que o seu negócio tenha lucro com a venda das mercadorias. Então, fique bem atento a cada detalhe. 5. Administração errada de estoque Quanto mais você vender, mais lucro terá, não é mesmo? Porém, um dos erros que o empreendedor não pode cometer é deixar faltar produto. Afinal de contas, se o consumidor não encontrar o item na sua loja, ele pode ir para outra com o objetivo de comprar o produto. Por isso, você não pode cometer o erro de não executar um gerenciamento de estoque. Existem programas na internet que conseguem te ajudar com esta organização. Desta forma, você terá facilidade de fazer a reposição, caso seja necessário. O mais importante é que o cliente precisa encontrar o produto quando entrar na sua plataforma. 6. Achar que o marketing não é essencial A propaganda é uma das grandes forças para o seu negócio. Mas este item ainda está na lista de erros comuns de empreendedores porque algumas pessoas não acreditam no potencial do marketing. Como as pessoas irão achar o seu negócio se não tiver divulgação? Por isso, ter estratégias de marketing é fundamental, principalmente, para o crescimento do negócio. Aposte em campanhas de publicidade e postagens nas redes sociais para aumentar o engajamento e conversão de vendas. Se possível, contrate influenciadores que conseguem conectar usuários que consomem o produto que você vende para ajudar na divulgação da sua empresa. 7. Ficar estagnado Principalmente na internet, onde as novidades chegam a todo instante, as pessoas que não inovam acabam ficando para trás. Por esta razão, esteja sempre atento às novidades para implementar no seu negócio. Desta forma, você poderá ter destaque entre os seus concorrentes. O que você achou dos erros de empreendedores iniciantes que você pode evitar e alcançar o sucesso mais rápido? Comente.
Cultura de feedback: por que é tão importante cultivá-la na sua empresa?
Cultura de feedback | Imagem de Gerd Altmann por Pixabay Essa prática de comunicação mais eficaz ajuda na motivação da equipe, o que pode aumentar lucros da empresa e até mesmo diminuir gastos Atualmente, as empresas têm se preocupado cada vez mais em fornecer um ambiente saudável de troca entre seus colaboradores. Para isso, uma das políticas mais usadas é a cultura de feedback, que acaba auxiliando bastante no crescimento profissional. Segundo uma pesquisa realizada pela FIA Employee Experience, de 150 mil trabalhadores entrevistados, 20% afirmaram não receber periodicamente avaliações de seu desempenho. Isso demonstra que, apesar do avanço da adoção dessa prática, ainda há muitas empresas que não reconhecem a importância dela. Nesse sentido, implementar esse tipo de política na empresa – e, mais importante, mantê-la – é um desafio bastante árduo não somente para a diretoria, como para todo o corpo de liderança. Pensando justamente nisso, separamos algumas informações e caminhos importantes para quem planeja implementar isso no seu negócio. O que é uma cultura de feedback? O feedback, que traduzido para o português significa “realimentar”, nada mais é do que dar um retorno para alguém sobre seu desempenho e comportamento dentro do ambiente de trabalho. É importante frisar que esse tipo de política vai para além do ciclo de avaliação de desempenho, e consiste em montar um ambiente saudável para críticas construtivas e que sejam feitas da maneira mais respeitosa possível. Os benefícios dessa prática são múltiplos e incluem, por exemplo: Melhorar a comunicação interna Alinhar as expectativas da empresa com as dos funcionários Corrigir possíveis erros de cada colaborador Fortalecer o relacionamento entre liderança e liderado Garantir melhores resultados da equipe ao ser bem-direcionada Para implementar a cultura de feedbacks, há alguns passos essenciais a serem seguidos. Vamos aos mais importantes: 1. Ambiente saudável Para que esse retorno de desempenho e comunicação seja feito da maneira mais transparente e saudável possível, é importante fomentar um local de respeito e de confiança entre os colaboradores. Isso porque o objetivo primordial da cultura de feedback é que este seja suficientemente construtivo ao ponto de gerar resultados positivos para os processos da empresa. 2. Treinamento de profissionais Expor a sua visão sobre o desempenho de outra pessoa não é uma tarefa fácil. Muitas vezes, a pessoa não concorda com as críticas apresentadas ou interpreta alguma fala de maneira equivocada, o que pode render muitas confusões dentro do setor por motivos desnecessários. Por conta disso, promover treinamentos para os colaboradores que aplicarão os feedbacks é importante para que esse tipo de situação seja evitada o máximo possível. Além disso, também possibilita que sejam exercitados alguns tipos de comportamentos que podem ser levados para além do momento dessa troca, como: Saber onde e como abordar assuntos delicados com os colaboradores; Fazer mais elogios quando o serviço for bem-feito; Mais empatia com comportamentos erráticos. 3. Fazer feedbacks em grupo e individualmente Apesar de citado logo acima, esse é um ponto importante a ser considerado, porque ele interliga várias coisas que já foram ditas e que ainda serão abordadas ao longo deste artigo. Dentro dos processos da empresa, existem momentos ideais para se praticar a cultura de feedback, através de elogios de desempenho perante os funcionários do setor, assim como momentos onde o contrário acontece. Para isso, o recomendado é chamar o colaborador “de canto” e fornecer uma crítica construtiva para melhorar sua atuação no processo. Esse tipo de comportamento consegue demonstrar maturidade na liderança, além de mostrar com atitudes que esse é um ambiente saudável, e não expositivo, para receber críticas e elogios, o que acaba motivando ainda mais a equipe. 4. O feedback não vem somente do lado da liderança Saber ouvir os colaboradores também é importante para o crescimento de uma empresa. Afinal de contas, quem é que mais sabe como os processos funcionam e o que deve ser feito para melhorá-los? Muitas vezes, essas melhorias podem vir da forma como a liderança atua sobre a equipe, que pode desmotivá-la por uma série de razões. Por conta disso, é importante também incentivar um ambiente onde a troca de feedbacks seja feita de maneira a não haver julgamentos e distinções entre hierarquias. Obviamente que sempre respeitosa. 5. Faça disso uma prática constante Após seguir todos esses passos, não esqueça de ter constância na prática. Mantenha um ritmo pelo menos mensal de feedbacks entre os funcionários, seja individual ou em grupo, para que essa acabe se tornando uma prática quase que natural junto das demandas normais da empresa. Mas por que implementar isso na minha empresa? Apesar de todos os pontos já citados aqui, existem algumas pessoas que ainda não se convencem dos benefícios de implementar uma cultura de feedback em seus processos. Por conta disso, é importante frisar aqui os benefícios que isso pode acabar trazendo para o seu negócio – e acredite, não são poucos. 1. Satisfação com o trabalho De acordo com uma pesquisa feita pelo LinkedIn, em 2023, cerca de 60% dos trabalhadores não estão contentes com o seu trabalho, e 20% já estão procurando vagas em outras empresas. Grande parte disso é por conta da falta de reconhecimento que a liderança ou a companhia dá para sua atuação dentro do ambiente de trabalho. Por conta disso, reconhecer um trabalho feito, seja com feedbacks positivos, ou até mesmo com promoções, acaba gerando uma ambiente mais motivador para que os colaboradores consigam se manter motivados, e com isso, o seu rendimento cresça. 2. Lucratividade A relação entre satisfação e rendimento é totalmente proporcional. Logo, com o rendimento dos colaboradores, ocorre consequentemente um movimento de aumento nos lucros da empresa. Por conta disso, é importante manter esse ambiente de troca saudável, para estimular o colaborador a trabalhar mais e melhor. 3. Melhoria de processos Novamente: as pessoas para melhorar o seu negócio são os seus colaboradores. Fomentar um ambiente de feedback acaba trazendo novas ideias que podem fornecer melhorias e até mesmo economia para diversos processos internos da empresa, gerando uma diminuição de custos e até uma melhora na entrega de resultados.
Quais são as melhores estratégias para contratação de funcionário?
Estratégias para contratação de funcionário | Imagem de Sue Styles por Pixabay Confira como métodos de entrevista e imagem da empresa podem influenciar na contratação de um funcionário A contratação de funcionários não precisa ser um processo burocrático e gerar “dor de cabeça” aos profissionais de Recursos Humanos (RH). É fato que uma contratação mal feita gera prejuízos, e isso torna o processo uma etapa a ser feita com muita cautela. No entanto, é preciso desconstruir a imagem de que é difícil e trabalhosa. Segundo o relatório da LinkedIn Business, nomeado de “Futuro do Recrutamento 2023”, 87% dos profissionais incluídos na pesquisa afirmam que a atração de talentos se tornou uma das funções mais estratégicas. Isso significa que o processo de contratação, se aliado às estratégias certas, pode impactar a composição da empresa, o local de trabalho e a forma de se contratar. Quais estratégias usar para contratar os melhores profissionais? Para selecionar os melhores funcionários para cada vaga e não deixar partir nenhum talento, é preciso deixar transparecer detalhes sobre a cultura da empresa e adotar algumas estratégias de gestão de Recursos Humanos durante o recrutamento. Há algumas questões que devem ser levados em conta na hora da contratação como: Qual é a importância da imagem da empresa para o recrutamento? Quais benefícios podem ser atrativos em uma vaga de emprego? Como escolher os melhores métodos de entrevista? O que precisa ser dito nas entrevistas? Como selecionar o currículo ideal para as entrevistas? Qual é a importância da imagem da empresa para o recrutamento? A ideia de um local bom para trabalhar começa antes mesmo de o candidato aplicar a uma vaga. A vontade de fazer parte de uma empresa depende do que é dito ou mostrado sobre ela, como avaliações em comentários e imagens presentes em redes sociais. É recomendado usar as mídias sociais como um espelho do ambiente que a empresa proporciona. Isso pode ser feito por meio da divulgação da rotina de trabalho da companhia e também dos treinamentos e de eventos realizados no local, até mesmo aqueles abertos ao público externo. Esses eventos, a propósito, podem ser uma maneira de atrair interessados em colaborar com a empresa. Além de fotos e vídeos, é mais realista trazer depoimentos e entrevistas de funcionários em diferentes cargos, trazendo informações sobre como é estar na empresa, perspectivas de crescimento e benefícios do local. Essas experiências devem estar presentes em todas as redes sociais da empresa, e não apenas no LinkedIn. Quais benefícios podem ser atrativos em uma vaga de emprego? Além da imagem atrativa da empresa, os candidatos procuram condições de trabalho que sejam compatíveis com suas rotinas e ideias de futuro. Alguns benefícios que podem ser atrativos são a possibilidade de trabalho híbrido ou remoto, vale-refeição e plano de saúde, por exemplo. Quanto ao sucesso profissional, bônus por metas atingidas e possibilidades de maior remuneração e mudança para cargos superiores são as melhores ofertas. Esses benefícios também podem ser oferecidos como um fator de convencimento para trazer um funcionário de volta. Em alguns momentos, há funcionários que precisam ser demitidos por não se encaixarem em vagas específicas. No entanto, eles podem ser recontratados, oferecendo a eles algum benefício para considerarem a volta. Um aumento no salário, em relação ao anterior, pode ser um bom atrativo. É preciso ressaltar algumas vantagens do retorno para convencer o ex-funcionário de que esse é o momento certo de voltar para a empresa. Uma vez que os candidatos com o perfil correto forem atraídos, cabe à empresa saber como recrutá-los. Como escolher os melhores métodos de entrevista? Diferentes vagas vão exigir habilidades diversas; por isso, é importante variar os métodos para a seleção. Esses métodos podem ser as entrevistas, dinâmicas em grupo e até mesmo a produção de textos. Por exemplo, em cargos da área de tecnologia, a etapa de produção de textos pode ser dispensável. A entrevista, no entanto, é um dos principais métodos utilizados, geralmente em combinação com outros. Por meio dela, é possível o contato direto com o candidato e uma comunicação objetiva com o futuro contratado, sanando dúvidas. A tecnologia também pode ajudar desde o recebimento do currículo, cruzando dados sobre as competências exigidas e os dados do perfil do candidato. Isso pode ser feito por plataformas de recrutamento, em que os candidatos cadastram seus currículos e são avisados sobre vagas. O que precisa ser dito nas entrevistas? Já que esse é um período de comunicação clara e objetiva, é preciso que o RH reforce os valores e capacidades necessárias para a contratação de um funcionário. O gestor de RH deve relembrar as tarefas do cargo, as metas esperadas e como elas são avaliadas. Para isso, o recrutador deve manter em mente o tipo de profissional que necessita, a experiência necessária para a função, o nível de formação e as habilidades que são diferenciais. Também é preciso pensar em que tipo de perfil de funcionário se encaixa melhor na função, como alguém mais focado em liderança, por exemplo. Uma maneira de achar o trabalhador com a compatibilidade ideal para vaga é aplicando teste de perfis. Antes, é necessário, no entanto, que o aplicador se capacite para aplicar da maneira correta. Como selecionar o currículo ideal para as entrevistas? Mantendo em mente o que é necessário para a função, o recrutador deve procurar se o candidato tem as hard skills necessárias para a função. Essas habilidades são conhecimentos importantes para a profissão, como o domínio de uma ferramenta de edição de vídeos para um jornalista ou documentarista. Algumas hard skills podem ser diferenciais, mas não são obrigatórias. Pode ser que as soft skills, ou habilidades comportamentais do candidato, sejam tão compatíveis com o desejado que as hard skills podem ser desenvolvidas ao longo do tempo. Outra dica é priorizar currículos de pessoas indicadas por colaboradores, pois quem indica está acostumado com a dinâmica e as exigências da empresa. Por isso, é provável que recomende alguém que tenha compatibilidade com o trabalho. Como deve ser o tratamento nas entrevistas de emprego? Ao